Pároco da Catedral fala sobre a prática da “Espiritualidade da quarentena” 3028r

Nesta semana começou Juiz de Fora iniciou uma nova fase nesta quarentena. Contudo, ainda são necessários diversos cuidados. Algumas vezes neste ano, o Papa Francisco recordou ser possível olhar todo o evento com esperança. “Nestes dias difíceis, podemos reencontrar os pequenos gestos concretos da proximidade em relação às pessoas que estão mais perto de nós, um carinho em nossos avós, um beijo nas crianças, nas pessoas que amamos. São gestos importantes e decisivos. Se vivermos esses dias assim, eles não serão desperdiçados” 6n2ii

Pensando em como evitar tal desperdício, a Catedral Metropolitana tem dado continuidade a algumas iniciativas. No local todas as Missas são celebradas em intenção das vítimas da Covid-19, no Brasil e no mundo. “O objetivo é fazer com que as nossas Missas sejam uma extensão de um conforto, um alento para as famílias que perderam entes queridos, que tem entes no hospital, ou nem isso tenham conseguido”, contou o da Catedral, Padre José de Anchieta Moura Lima, em entrevista à Rádio Catedral.

Outra ação importante, que o próprio padre destaca, é a solidariedade social. “ Temos procurado receber muitas doações, muita ajuda para as famílias que estão ando por necessidades. A pandemia traz uma grande chaga social. Muita gente desempregada, nas ruas, pedindo, ando necessidade.” Na Catedral aqueles que necessitam de ajuda, podem se cadastrar na secretaria, às segundas-feiras, a partir das 14h.

“A espiritualidade da quarentena é ter esse sentimento de compaixão, de solidariedade diante do sofrimento, diante das pessoas que estão no isolamento, das pessoas internadas e das que perderam entes queridos”, concluiu Padre Anchieta.

*Colaboração: Rádio Catedral de JF

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