ados os exercícios da Quaresma, pelos quais nos preparamos para a celebração da Ressurreição de Cristo, entramos no Tempo Pascal, tempo de alegria e exultação pela nova vida que o Senhor nos conquistou pagando, com Sua entrega na cruz, o alto preço de nosso resgate. A cor litúrgica é branca, símbolo da pureza e da alegria (afinal, estamos limpos do pecado), e a presença do Círio Pascal é marcante como símbolo do Cristo Ressuscitado, coluna de Luz que vai à frente do seu povo. 4f1l4c
“O dia de hoje é um dia de festa a ser vivido habitualmente com a família”. Em 2018 o Papa Francisco assim explicou este dia de festa: “É chamada ‘Segunda-feira do Anjo’, em conformidade com uma tradição muito bonita que corresponde às fontes bíblicas sobre a Ressurreição. Com efeito, os Evangelhos narram que, quando as mulheres foram ao Sepulcro, encontraram-no aberto. Elas temiam não poder entrar, porque o Túmulo tinha sido fechado com uma grande pedra. Ao contrário, estava aberto; e do interior, uma voz diz-lhes que Jesus não está ali, mas ressuscitou”.
Nesta semana, em particular, estamos celebrando a Oitava da Páscoa. Como o mistério da “agem” do Senhor pela morte é extremamente profundo, durante oito dias celebraremos esse grande mistério como se fosse um único dia com o objetivo de viver melhor o ponto central de nossa fé: a Ressurreição de Jesus (no ado, esse era um tempo especial de contato com a fé para os que tinham sido batizados durante a Vigília Pascal).
Todo o Tempo Pascal, que se estende por sete semanas até a Festa de Pentecostes, é marcado, não apenas nos domingos, mas também durante os outros dias da semana, pelos textos de Atos dos Apóstolos e do Evangelho de João. São trechos que nos mostram a fé das primeiras comunidades cristãs e dos Apóstolos em Cristo Ressuscitado e nos convidam a fazer da nossa vida uma contínua Páscoa, seguindo fielmente os os de Jesus, testemunhando-o corajosamente no mundo de hoje.
*Fonte: Site do Vatican News