Após restaurações, imagens voltam a enfeitar altares da Catedral de Juiz de Fora 11t68

*Altar Central após a recolocação das imagens de Nossa Senhora e São José. Ao centro está Santo Antônio, padroeiro arquidiocesano e da Catedral.

No último domingo (15), o 5º da Páscoa, a Missa das 10h, na Catedral de Juiz de Fora, foi presidida pelo Arcebispo Metropolitano, Dom Gil Antônio Moreira. Na ocasião, três imagens voltaram a enfeitar o templo, após terem ado por restaurações. Ainda no início da Celebração, as esculturas do Sagrado Coração de Maria (ou Nossa Senhora do Líbano), no altar lateral, e as de Nossa Senhora e São José, do altar central, foram abençoadas e entregues à comunidade católica. 2s2nl

*Altar do Sagrado Coração de Maria, na lateral da igreja

“Este é um momento de a gente agradecer, porque tudo o que é belo é expressão do amor de Deus. E quando Deus nos dá a graça de fazer coisas belas, sobretudo aos artistas, Ele dá, então, uma graça de semear a beleza como sinal do amor. Usar imagens, enfeitar igrejas, fazer ícones, afinal de contas, utilizar a arte sacra em benefício do reino de Deus é algo muito louvável”, ressaltou Dom Gil.

As imagens foram restauradas graças à colaboração de dois paroquianos da Catedral: Deuziana Miranda L. Rocha e Paulo Caruso, que estiveram presentes na Eucaristia. “Eu me sensibilizei ao ver a imagem, me senti abençoado e, ao perceber que ela precisava de uma reforma, eu me prontifiquei de imediato. Poder ajudar na restauração do Sagrado Coração de Maria na verdade foi um presente que eu ganhei; de poder colaborar para transmitir a luz de Maria, do seu coração infinito que sempre tem estado diante de nós, intercedendo por nós”, afirmou Paulo.

As imagens foram restauradas pelo Artesanato Costa, de São Paulo (SP).

Canonização de São Carlos de Foucauld

Durante a Celebração Eucarística, foi recordada a canonização, por Papa Francisco, do missionário eremita francês São Carlos de Foucauld. O Paroquial da Catedral Metropolitana, Padre José de Anchieta Moura Lima, falou com emoção da conquista. “Esse monge que viveu a experiência do deserto, procurando imitar Jesus tanto na vida, como na morte. Procurou seguir bem de perto o evangelho. Ele dizia que era preciso gritar o evangelho com a vida. Eu faço parte da Fraternidade desde 1994 e sei que ela tem feito um bem muito grande; inclusive me impulsionou a ir para a missão na Amazônia”, confidenciou em entrevista.

Ao final da Missa, todos os presentes foram convidados a rezar a “oração do abandono”, escrita pelo santo recém-canonizado.

Clique aqui e confira mais fotos da celebração.

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